domingo, 22 de abril de 2012



"A premissa dos bruxos para tratar com este tipo de prática é o silêncio mental. E a qualidade de silêncio requerido para algo tão descomunal quanto parar o mundo, só pode vir de um contato direto com a grande verdade de nossa existência: que todos nós vamos morrer".
Ele nos aconselhou:
"Se vocês querem conhecer a si mesmos, sejam conscientes de sua morte pessoal. Ela não é negociável e é a única coisa que vocês realmente têm. Todo o resto poderá falhar, mas a morte não, a ela podem dar por certo. Aprendam a usá-la para produzir efeitos verdadeiros em suas vidas.
"Também, parem de acreditar em contos da carochinha, ninguém os quer lá fora. Nenhum de nós é tão importante para que hajam inventado algo tão fantástico como a imortalidade. Um bruxo que tem humildade sabe que o destino dele é o de qualquer outro ser vivo desta terra. Assim, em vez de se iludir com falsas esperanças, ele trabalha concreta e duramente para sair de sua condição humana e tomar a única saída que nós temos: a quebra de nossa barreira perceptual.
"Ao mesmo tempo em que escutam o conselho da morte, façam-se responsáveis por suas vidas, da totalidade das suas ações. Explorem-se, reconheçam-se e vivam intensamente, como vivem os bruxos. A intensidade é a única coisa que pode nos salvar do aborrecimento.
"Uma vez alinhados com a morte, estarão em condições de dar o seguinte passo: reduzir ao mínimo a bagagem. Este é um mundo prisão e é necessário sair como fugitivos, sem levar nada.
Os seres humanos são viajantes por natureza. Voar e conhecer outros horizontes é nosso destino. Por acaso você sai de viagem com sua cama ou com a mesa em que come? Sintetiza sua vida!".

 Do livro: Encontros com o Nagual, de Armando Torres - pág. 51

sábado, 21 de abril de 2012

A RODA DA VIDA - A REENCARNAÇÃO E O CAMINHO DO GUERREIRO


Então que eu compreendi do que era feito, a magia da totalidade energética do ser. Somos um conglomerado de energia, isso é importante citar a princípio para entendermos o decorrer do assunto, somos compostos por filamentos de energias agrupados, o agrupamento deles no nosso casulo luminosos forma a nossa individualidade, nos faz ser o que somos, uma somatória única de campos de energia que já percorreram todo o universo. Cada pedaço de nós guarda uma história quase infinita, uma trajetória grandiosa pelo universo sem fim. Podemos atingir essas memórias, é como se fosse o DNA do universo guardado dentro de nós, somos hoje o aglutinamento de fragmentos de incontáveis seres que precederam a nossa jornada nesta Terra. Este é o motivo de tamanha confusão que várias doutrinas empreendem na visão reencarnacionista, a confusão que nossa totalidade energética permanece depois de nossa interação com a morte, e isso definitivamente acontece, mas não de forma concentrada, mas sim de forma difusa.


Na verdade, quando a morte chega para desafiar uma pessoa, ela rompe o nosso casulo da individualidade, nos despedaça nos milhares de fragmentos energéticos que nos compõe, somos sim uma formação única dentre bilhões de possibilidades, aglomerados energéticos de infinitos seres que já se foram de sua individualidade e hoje são apenas energia, como se diz na física, a energia não se cria e nem se perde, ela apenas se transforma e a forma de nos transformarmos é essa, sendo dissolvidos. Uma boa analogia para este entendimento foi postada em um grupo de discussão recentemente por um colega, é narrada pelo guerreiro Núvem que Passa, ele diz que somos tais quais tapetes, quando morremos somos desfiados e cada fio fará parte de um novo tapete na nossa vida posterior, essa é uma boa forma de entender está realidade energética. Sei que é difícil para a nossa mente compreender que não permaneceremos como somos, a nossa mente é controlada pelo ego, e o tesouro maior do ego é nossa individualidade, não há como, para o ego, pensar em imortalidade sem individualidade. Uma parte de nós apenas é imortal, isso para a grande maioria, contudo, aluta de uma vida do guerreiro é conseguir enfrentar a morte, sair de seu casulo para o terceiro nascimento e manter a coesão energética que nos faz ser o que somos. Somente assim é possível transcender aos ciclos eternos de composição e descomposição energética da vida.

Entendendo isso chegamos a um ponto crucial. Somos o emaranhado de energia, vinda de diversos seres, formas de vida, consciências diferentes, isso nos faz como somos. Contudo, conhecemos muito pouco de nossa totalidade energética. Nosso conhecimento, o que temos guardado dentro de nós é um tesouro sem fim, quase que ilimitado, mas que pode ser explorado pelo guerreiro que se dedicar ao trabalho. Se soubermos tudo que nos compõe saberemos de todas as nossas possibilidades, resgataremos ciências impressionantes de tempos infinitos que sequer podemos compreender. Dessa forma, entendendo a nossa fragmentaridade, entendendo cada pedaço de nós mesmos entenderemos a nossa totalidade. Nossa totalidade nos guia de forma inconsciente pela jornada de nossa vida, o nosso trabalho é tomar consciência que somos guiados e assim saber de que forma somos guiados.

As interações que temos, afinidades, repulsas que acreditamos ser algo natural na verdade não passa de uma interação entre fragmentos de energia que levamos, pedaços nossos podem ser coincidentes com pedaços energéticos de outras pessoas. Consigo compreender agora, e vendo as coisas sob este diapasão, porque várias pessoas tem a lembrança de mesmas encarnações anteriores, pois realmente, a encarnação anterior se dispersou em milhões de filamentos que hoje compõe as mais diversas pessoas. Consigo compreender sobre este aspecto, e ver agora mais ainda, como pessoas como Chico Xavier conseguiam ter acesso a tanto conhecimento, na verdade, o que se pensam ser um contato com o mundo exterior, é o contato com o mundo interior, talvez ele tenha tido acesso a grande parte de sua totalidade energética, tenha realmente acessado todo o conhecimento que residia guardado em seus filamentos energéticos , alinhando-se com cada um deles.

Dessa forma, as jornadas para dentro assumem um valor ainda maior do que poderíamos pensar. Acessando o conhecimento de cada fibra luminosa dentro de nós, resgatamos o conhecimento ancestral que reside ali dentro, é um caminho necessário para a totalidade energética. Além disso, com essa jornada para o conhecimento total de nossa energia, entendemos que somos como tudo, pois inevitavelmente acessaremos lembranças guardadas nestes filamentos que já foram de plantas, animais, inorgânicos e seres muito além de nossa compreensão, é o caminho para a compreensão que somos iguais a tudo mais que nos cerca, que estamos de alguma forma ligados pela roda eterna da vida, e que podemos definitivamente escapar dessa roda eterna, transcende-la e seguir com nossa individualidade pelo infinito universo que nos cerca.

Levaria muito mais que uma vida para termos acesso a todo conhecimento ancestral que reside dentro de nós, só transcendendo a morte, a verdadeira desafiante, é que teremos a possibilidade mínima de explorar todo o potencial, todo o conhecimento que temos dentro de nós. Tudo está acessível para todos nós, tudo, só depende de nosso poder pessoal, de nossa vontade e de nosso intento, dessa forma, com o foco correto, conseguimos ter acesso a todo conhecimento que precisamos em nossa jornada por esta Terra, só basta encontrarmos a forma de acessar a estas energias. A regressão pode ser uma delas, as meditações profundas, o auxílio das plantas de poder, o sonhar, várias são as portas de acesso, eu diria que todas elas juntas são as formas, esse é o grande mistério do alinhamento energético.





quarta-feira, 11 de abril de 2012

20 de Maio de 2012



No dia 20 de maio teremos o seguinte alinhamento: as Plêiades (onde está localizado o sol central Alcione), o sol, a lua, a Terra e o Centro da Galáxia. Este evento é marcado pelo eclipse anular do sol. Segundo os Maias, esta data anuncia o retorno de Quetzalcoatl ou o retorno de Nibiru e dos Anunnakis. O chamado Dia da Chegada.


Este alinhamento é citado no vídeo abaixo como o grande alinhamento cósmico, que alguns erroneamente esperam para o dia 21 de dezembro de 2012.




Maio se aproxima, o mês onde acontecerá uma inflexão definitiva desta nossa antiga-moderna civilização atual para outra, reinventada. Por isso, a apreensão aumenta, e em momentos como o de hoje, produz acontecimentos aparentemente sem nexo nem conexão, de tão dispersos que são. (Oscar Quiroga)





terça-feira, 10 de abril de 2012

SAIBA SUA ORIGEM CÓSMICA PELO CALENDÁRIO MAIA

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Através do calendário Maia podemos saber nossas origens cósmicas neste plano, a Terra. Diana de Assis, em seu livro Calendário Maia, da Editora Nova Era, ed.1998, explica que, segundo a revelação da Profecia Maia, há na Terra seres provenientes de quatro origens estelares, as quais formaram as raças que compõem a humanidade: de Sirius, Arcturus, Órion e das Plêiades. 


Essas raças se misturaram, combinando quatro códigos genéticos. Os Maias associam cada raça a um Castelo. 


Assim, os seres de Sirius são provenientes do Castelo Vermelho, os de Arcturos são do Castelo Branco, os de Órion são do Castelo Azul e os seres das Plêiades são do Castelo Amarelo. 


Houve uma última leva que ingressou no plano, são os seres de Alfa Centauri, do Castelo Verde. Cada raça veio pra cá, originalmente com uma função específica. 


Os conhecimentos de cada raça, de suas passagens cósmicas de origem, foram se incorporando aos códigos genéticos das raças e, assim, colaborando com a evolução do plano. Fazia parte do plano esta mistura entre as raças (como, de fato, ocorreu, principalmente aqui no Brasil...rs - *só um detalhe, deve ser por isso que todas as correntes espiritualistas afirmam que o Brasil será o berço do mundo novo, da Nova Era), para que os conhecimentos fossem transmitidos através dos códigos genéticos e passando a ser patrimônio de todos. 


Além dessas quatro raças, outras foram sendo recebidas no plano, exiladas de outros orbes (como o famoso Exilados de Capela...). Na primeira viagem até a Terra, vieram seres de várias raças, incorporados na primeira Célula, a do Castelo Vermelho (provenientes de Sirius, alguns ainda de outros planos, englobados nesta turma). Infelizmente, a maioria dos seres deste Castelo Vermelho imergiram nas seduções do plano material e foram perdendo as lembranças de suas origens estelares, restando-lhes apenas a sabedoria iniciática deixada no plano, como migalhas para retomar o caminho. 


A segunda célula a vir para cá é composta pelos seres de Arcturus (Castelo Branco). Vieram pra tentar ajudar o pessoal do Castelo Vermelho a recobrar a memória e retomar o caminho. Porém, os seres de Arcturus também acabaram se enredando aqui na matéria e perdendo a lembrança. 


Na sequência vieram os seres da Célula Azul, provenientes de Órion (a 3a leva) e os seres do Castelo Amarelo, das Plêiades. Identicamente, também vieram tentar resgatar os demais e, da mesma forma, perderam a memória. 


Bem pessoal, aqui vai um pequeno comentário meu, como alguém que estuda ocultismo há muitos anos: a grande meleca é que todo mundo que encarna na Terra perde a lembrança de suas vidas passadas, faz parte deste plano, como ele é ainda até hoje (vai mudar na era de Aquário, quando as pessoas terão plena consciência de suas vidas passadas - mas, isso está muito no comecinho por enquanto, com algumas crianças nascendo já com padrões mais conscientes). 


Então o pessoal entrou aqui, um atrás do outro, para ajudar os demais, e todos foram perdendo a lembrança. O pessoal de Órion e das Plêiades possuem o conhecimento necessário para encontrar a saída desse impasse que se instalou aqui na Terra e possuem maior facilidade de lembrar quem são e o que vieram fazer aqui. 


A 5a raça a chegar aqui, do Castelo Verde, são os seres de Alfa Centauri. Eles vieram da 4a dimensão e se ofereceram para encarnar aqui e ajudar a criar uma nova estrutura social na Terra, a partir do final da estrutura velha (ou seja, a atual estrutura social...rs - e que já está em franco processo de desmoronamento com início da fase nova, a Nova Era - Era de Aquário). 


O código genético da 5a raça está ajudando a transformar o código genético para ampliar nossos sentidos e assim passarmos a perceber a quarta dimensão. Estes seres lembram-se facilmente de quem são e de suas origens estelares. 


Conforme o índice Harmônico que tenho aqui, as funções iniciais (e que, de preferência, devíamos realizar e entendo que ainda está em tempo de fazê-lo...rs) são as seguintes: 


1ª leva - Sirius - Castelo Vermelho do Leste - função - Entrada da Informação (ou seja, vieram trazer informação pra cá) 


2ª leva - Arcturus - Castelo Branco do Norte - função - Armazenamento - Recordar (armazenar as informações e ocasionar a lembrança de nossas origens, nossos dons paranormais - que são espirituais) 


3ª leva - Órion - Castelo Azul do Oeste - função - Processamento - Formular (ou seja, processar as informações e formular soluções) 


4ª leva - Plêiades - Castelo Amarelo do Sul - função Saída (desta enrascada...rs) - Expressar 


5ª leva - Alfa Centauri - Castelo Verde Central - função Impressão Auto-regular (ou seja, vieram dar um "ajuste" no negócio todo aqui) 


Para saber suas origens façam o seguinte: cliquem no link abaixo, no site do Calendário da Paz, onde está anotado para calcular o seu Kin. É só colocar sua data de nascimento e clicar para calcular o Kin. Irá aparecer um monte de informações, assinatura galáctica, etc. Embaixo da Família Terrestre está escrito o Castelo (estará escrito ali Castelo Amarelo do Sul, ou Castelo Vermelho...etc etc etc). As informações que coloquei só dá para saber isso, pegar o Castelo e ver suas origens. 
O link para cálculo é este: SINCRONIA DA PAZ - CÁLCULO DO KIN


Abração a todos
Iara de Lorenzo


Fonte: http://sementesdomillenium.blogspot.com.br


domingo, 8 de abril de 2012

quinta-feira, 5 de abril de 2012

DECLARO-ME VIVO

Saboreio cada momento.
Antigamente me preocupava
quando os outros falavam mal de mim.


Então fazia o que os outros queriam,
e a minha consciência me censurava.


Entretanto, apesar do meu esforço
para ser bem educado,
alguém sempre me difamava.


Como agradeço a essas pessoas,
que me ensinaram que a
vida é apenas um cenário!


Desse momento em diante,
atrevo-me a ser como sou.


A árvore anciã me ensinou
que somos todos iguais.


SOU GUERREIRO:
a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade.


Perdoem-me,
se a minha felicidade é insuportável,
mas não escolhi o bom senso comum.


Prefiro a imaginação dos indios,
que tem embutida a inocência.


É possível que tenhamos que ser apenas humanos.


Sem Amor nada tem sentido,
sem Amor estamos perdidos,
sem Amor corremos de novo o risco de estarmos
caminhando de costas para a luz.


Por esta razão é muito importante
que apenas o Amor
inspire as nossas ações.


Anseio que descubras
a mensagem por detrás das palavras;
não sou um sábio,
sou apenas um ser apaixonado pela vida.


A melhor forma de despertar
é deixando de questionar se nossas ações
incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.


A chegada não importa,
o caminho e a meta são a mesma coisa.


Não precisamos correr para algum lugar,
apenas dar cada passo com plena consciência.


Quando somos maiores que aquilo que fazemos,
nada pode nos desequilibrar.


Porém, quando permitimos
que as coisas sejam maiores do que nós,
o nosso desequilíbrio está garantido.


É possível que sejamos apenas água fluindo;
o caminho terá que ser feito por nós.


Porém, não permitas que o leito escravize o rio,
ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere.


Amo a minha loucura
que me vacina contra a estupidez.


Amo o amor que me imuniza
contra a infelicidade que prolifera,
infectando almas e atrofiando corações.


As pessoas estão tão acostumadas
com a infelicidade,
que a sensação de felicidade
lhes parece estranha.


As pessoas estão tão reprimidas,
que a ternura espontânea as incomoda,
e o amor lhes inspira desconfiança.


A vida é um cântico à beleza,
uma chamada à transparência.


Peço-lhes perdão, mas….
DECLARO-ME VIVO! 


Fonte: Chamalú - Índio Quechua