domingo, 26 de dezembro de 2010



No rio, tomando sol, havia um crocodilo jovem, deitado numa pedra.

Ele tinha uma expressão bem séria pois, é muito sério ser crocodilo! O crocodilo é um animal pré-histórico, é um predador carnívoro, um matador de sangue-frio e descendente direto dos dinossauros. Ele parece pensar nessa grande responsabilidade, quando, de repente, uma bela e formosa borboleta vermelha pousou no seu focinho.


No começo, ele ficou indignado. Será que ela não tinha notado que ele estava mergulhado em seus pensamentos? Que estava ocupado demais com assuntos sérios? Mas ela parecia alheia a isso, e a cada respiração dele, ela voava e depois retornava delicadamente, roçando o focinho dele com suas asas macias e aveludadas. Ele respirava de novo, ela voava e voltava, delicadamente.

Isso se tornou uma meditação para o crocodilo, e a energia mudou completamente. Ele ficou fascinado pela beleza e delicadeza da borboleta e a energia do amor começou a surgir entre eles.

Então, ele deu um sorriso. Ele não era mais um crocodilo e ela não era mais uma borboleta. Eles se tornaram um só, unidos pelo amor.


Essa é a natureza do amor que permeia tudo o que existe. Quando a humanidade colocar de lado suas diferenças, e retornar a perfeição do UM, nós vivenciaremos a harmonia e a paz neste planeta. Mas antes, isso tem que começar no nosso coração. O mundo ideal está dentro do nosso próprio coração.

Não há nada a ser modificado no exterior, só precisamos nos curar..



Fonte: Revolução da Consciência -Uma nova visão de vida (ISHA)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

''Vida que cura é vida verdadeira,transparente,que olha olho no olho,que sente coração a coração,que não cria mecanismo de desculpas e de fuga nem autojustificação para ocultar a realidade,mas que deixa vir a tona. Fazer este percurso é muito doloroso,porque nenhum de nós gosta de conviver com o lado menor,o que nos envergonha e nos humilha. É o nosso lado e devemos assumi-lo para então,sim,podermos ser mais humanos."

Leonardo Boff

domingo, 19 de dezembro de 2010

Fragmentos do livro VIDA SIMPLES, PENSAMENTO ELEVADO (BHAKTIVEDANTA SWAMI PRABHUPADA)

''O auge da qualidade da ignorância é a fabricação das ''necessidades da vida'' em indústrias e oficinas, excessivamente importantes na era de Kali (ou era das máquinas). por que? 'porque na realidade, não há necessidade das mercadoris manufaturadas.'

''Qual a necessidade de uma vida artificial e luxuosa de carros, rádio, muito dinheiro, carne e hotéis? acaso esta civilização produziu algo além das desavenças individuais e nacionais?Estaria esta civilização promovendo a igualdade e fraternidade ao enviar milhares de homens a fábricas infernais e aos campos de batalha por causa dos caprichos de um homem particular?''

Ao contrários da crença popular, estátisticas atuais mostram que a terra produz alimentos suficientes para facilmente manter toda a sua população. Contudo, a cobiça e a exploração forçam mais de vinte e cinco por cento da população do mundo a permanecer subalimentada e subnutrida.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

TERRA - PLANETA PRISÃO


Prisão: (do latim vulgar prensione, derivado do latim clássico prehensione - ato de prender - pela também vulgar expressão latina presione) designa o ato de prender ou capturar alguém. Por extensão, o conceito também abarca o local onde se mantém o indivíduo preso (quando, então, é sinônimo de claustro, clausura, cadeia, cárcere, xadrez, etc.) e a pena em que há privação completa da liberdade.
A prisão, enquanto lugar de cumprimento de pena restritiva de liberdade, constitui-se de edificação construída com meios os mais diversos para evitar sua fuga ou evasão tais como: paredes grossas e reforçadas, isolamento do meio urbano, grades, cercas, vigilância constante, rigidez de disciplina interna, divisão em celas, etc.



Já comentei aqui no blog que nosso planeta, em última instância, é uma prisão para nós humanos. Algumas correntes espiritualistas definem nosso planeta como de expiações e provas. Contudo, expiar pode ser definido como o ato de se cumprir uma pena visto que a expiação é o sofrimento imposto ou auto imposto em decorrência de ato criminoso ou que provoque arrependimento em quem o cometeu. De maneira análoga, prova, no contexto da categorização da Terra, vem da necessidade de mostrar progresso, de provar o avanço alegado afim de alcançar condição melhor.


Como tudo começou



No universo físico, já vimos aqui como tudo começou, quando os Anunnaki vieram a terra e decidiram criar um trabalhador para minerar o ouro indispensável a Nibiru, seu planeta natal. Mas no nível espiritual, como a coisa toda aconteceu? Como foi para os espíritos que estavam se preparando para a jornada física nesse planeta encarar a difícil missão de constituir uma nova raça que, em sua origem, já surge como escrava? Pode parecer que uma injustiça foi cometida com esses espíritos, mas lembre-se que somos imortais e que os que para cá vieram, já eram bem experimentados e “antigos”. Então, a verdadeira questão a ser respondida é: Por que foi-lhes reservado um destino tão triste?
Voltando ao conceito de prisão, ninguém deve ser encarcerado sendo inocente. Então, que crime cometeram os espíritos para que fossem jogados nessa prisão? Bom, essa é a “pergunta de um milhão de dólares”! A resposta não está acessível a cada um individualmente, devido às próprias “paredes” da prisão que determinam o esquecimento do passado como uma das premissas para o cumprimento da “pena”. Mas existem “indícios”, no nível macro, que podemos utilizar como fonte para algumas reflexões e conclusões a respeito.



Primeiramente, basta olharmos para nossa civilização e perceberemos que nossa humanidade não está presa à toa. O esquecimento não é motivo para desculpar a conduta vil como a humanidade tem tratado a si mesma e ao planeta em que vive. Seja sincero, como você acha que seria nossa conduta caso fosse-nos concedida a liberdade e pudéssemos sair por aí explorando outros planetas? Um ser que é capaz de matar seu semelhante teria algum escrúpulo em matar seres de outras raças? Uma humanidade capaz de destruir o próprio planeta hesitaria em destruir o de outrem? É lógico que não!!! Então, com esse forte argumento em mãos, fica fácil concluir que fomos degredados para cá por não conseguirmos “conviver em sociedade” com outros seres. Cada um de nós que aqui está, com algumas exceções, é claro, foi exilado de algum outro orbe e ficará aqui em quarentena até que consiga se libertar da “selvageria” que predomina em sua conduta, pura e simplesmente.


Os mecanismos de segurança



Confinamento


Como em toda prisão, existem as barreiras, os muros, os dispositivos de segurança. Na nossa prisão planetária também existem os “muros” garantindo que não fujamos. No nível físico, estamos confinados ao planeta, o que já é uma barreira eficaz para evitar a fuga. Não nos é permitido, como espécie, possuir a tecnologia para deixar a Terra e explorar ou colonizar outros planetas. Existem indícios de que o exército americano possui bases em Marte, mas mesmo assim, é algo extremamente restrito e, não tenha dúvida, sobre forte vigilância. Esse confinamento me leva a refletir sobre um assunto muito discutido na internet: Os senhores do mundo. Porque isso? Bem, se a nossa raça sofre esse tipo de controle, quem garante que outras raças com tendências semelhantes não o sofram também? Isso coloca em cheque a questão de que o governo oculto do planeta esteja nas mãos de seres não-humanos, extraterrestre. Mas isso é assunto para um outro post.


No nível espiritual também estamos confinados à Terra. Existe uma barreira energética muito difícil de ser quebrada que nos mantém vibratoriamente ligados ao planeta, perpetuando o confinamento ao nível astral do orbe.


Privação da “vida eterna”


Outro mecanismo de segurança é a privação de gozarmos plenamente de nossa imortalidade. Quando os Anunnaki projetaram adamu, o escravo sob medida, um dos requisitos fundamentais impostos a nós foi a brevidade da vida em contrapartida a longevidade anunnaki. Essa brevidade tem um nível bem mais profundo que somente vida física curta, visto que ao voltarmos ao astral, a maioria de nós continua sem lembrar das existências anteriores e quando reencarnar, esquecerá também a existência atual, inclusive o período no astral. Então, nossa imortalidade é cerceada tanto no físico quanto no astral, contribuindo para que continuemos no confinamento.


Bloqueio de nossos “atributos divinos”


Assim como a imortalidade, os atributos da divindade que fazem parte de nós, como centelhas divinas que somos, também nos foram tirados para que não escapemos dos muros da prisão. No nível físico, muito mais severo é o bloqueio, nos privando de habilidades como telepatia, telecinese, levitação, materialização, etc, etc. Sem essas habilidades, somos mais fáceis de controlar, evitando assim uma “rebelião” no “presidio”.

Progressão da pena

Como todo condenado tem a chance de passar para uma pena mais branda, chegou o momento de nossa “avaliação”. Segundo consta a Terra deixará de ser uma prisão muito em breve e cada ser que está aqui poderá passar para o “regime semi-aberto”. Aqueles que continuam impossibilitados do “convívio em sociedade” irão, mais uma vez, sofrer o degredo para uma prisão novinha em outro recanto do vasto universo. Essa é uma boa notícia para os que ficarem aqui. Iremos recuperar alguns atributos perdidos e sairemos do regime de quarentena imposto sobre nós. Isso significa que poderemos visitar e ser visitados por outras civilizações, ter uma vida física mais longa e menos penosa, provavelmente teremos acesso a plenitude de nossas lembranças e nos reconectaremos ao criador através de nosso Eu superior. Acredito que alguns poderão voltar para o planeta de origem (aquele do qual foi exilado e mandado para cá) e continuar a jornada em seu planeta natal.


São momentos muito interessantes o que vivemos agora. Depois de milênios de “cadeia” enfim a liberdade nos espera. Torço para que o maior número possível de humanos gozem desse privilégio. Aos que serão expulsos... só lamento, receberão o que merecem.
Um abraço, rumo a liberdade.